quinta-feira, 6 de maio de 2010

Você sabe quais são as marcas mais valiosas do mundo?

Veja o resultado do ranking Brandz 2010 que identifica o valor financeiro das cem principais marcas mundiais

Toda empresa deseja ser reconhecida por sua atividade, conquistar a confiança de seus clientes, obter lucro e expandir cada vez mais o seu mercado. Algumas corporações conseguem esse resultado e tem a comercialização de seus produtos e notoriedade reconhecidas pelo mundo.
Uma pesquisa anual realizada pela empresa norte-americana Millward Brown divulgou o ranking com as cem empresas que possuem destaque mundial e o maior valor financeiro das suas marcas.
No topo da lista, foi verificada a supremacia do setor de tecnologia. As quatro primeiras posições do ranking são desse segmento. A empresa Google foi eleita a marca mais valiosa do mundo e avaliada em 114,2 bilhões de dólares.
O ranking mostra que a empresa IBM pulou da quarta para a segunda posição, avaliada agora em US$ 86,3 bilhões. Em terceiro está a Apple. A marca da empresa dirigida por Steve Jobs superou a poderosa Microsoft – que aparece em quarto lugar – e foi avaliada em US$ 83,1 bilhões.
O ranking "100 Marcas Mais Valiosas do Mundo" leva em consideração a opinião dos consumidores com relação às marcas e demonstra os seus resultados associando com o valor financeiro. Ao todo, as 100 marcas avaliadas atingem mais de US$ 2 trilhões. Essa é quinta edição do prêmio e pelo quarto ano
consecutivo, a Google é primeiro lugar no ranking. 
Brasil e novas marcas
Entre as marcas brasileiras, a Petrobras teve a melhor colocação e ficou na 73ª posição com US$ 9,67 bilhões. A outra marca brasileira na lista é o Bradesco, com US$ 7,4 bilhões, na 98ª posição. 
Pela primeira vez, desde que o ranking foi criado, entraram marcas de todos os países membros do Bric (Brasil, Rússia, China e Índia), reforçando a importância dos mercados emergentes. 
Entre as mídias sociais, destaque para o gigante Facebook. O mais popular site de relacionamento social do mundo entrou para o ranking do setor de tecnologia pela primeira vez, com um valor de US$ 5,5 bilhões.

Veja abaixo a lista completa com as 100 marcas mais valiosas do mundo:

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Fonte: CONTAX

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Com quem estou falando?

Na última coluna, falei sobre a análise SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças). Agora quero mostrar a vocês algumas dicas retiradas do SEBRAE-SP para evitar erros em campanhas de propaganda.

A primeira e essencial dica é definir claramente o "target" da campanha:

Afinal, a quem se dirige a campanha de publicidade? Se não conseguir responder sem hesitar, é melhor não passar às fases seguintes do processo. E não é aceitável dizer que "o alvo da campanha são todos os consumidores". Nunca se consegue captar a atenção de todos eles. Uma campanha de publicidade só pode ir em frente se tiver o público-alvo bem definido.

Se distinguir da concorrência:

Não conseguir descobrir o essencial a cerca da marca [algo único e distintivo] que seja digno de destaque e que nos ajude a motivar e conquistar o consumidor, é garantir o insucesso da campanha.

Não errar na mensagem:

O fato da mensagem definida no "briefing" não ser inspiradora é uma falha grave. Uma boa ideia não surge do nada. Ela resulta de um "salto criativo", dado em cima de uma orientação clara espelhada na mensagem. Portanto, discuta com a agência exaustivamente para que o “briefing” seja o inspirador das boas ideias.

Não prejudique a eficácia em prol da criatividade:

É necessário refrear a imaginação dos criativos e fazer com que coloquem os pés na terra. Uma campanha pode ser tecnicamente brilhante, ganhar prêmios de criatividade, mas, na prática, não atingir o alvo e fracassar por completo. Se os consumidores a quem a mensagem supostamente deveria se dirigir não a perceberem, também não irão identificá-la como dirigida a eles e não a reterão em suas mentes.

Escolher os meios publicitários errados:

A televisão é um meio de comunicação de massa, mas poderá, nem sempre, ser o mais adequado para fazer uma campanha de publicidade. Muitas vezes para determinado produto chegar ao seu alvo, bastará um anúncio num jornal de menor tiragem, por exemplo. Independentemente do orçamento disponível para a campanha, a escolha dos veículos ou mídias certos é imprescindível para não "dar tiros em todas as direções".

Confie a campanha a profissionais:

Se a sua empresa não tem um departamento de publicidade, pense duas vezes antes de avançar com uma campanha feita por amadores. Apesar de ser mais dispendioso, é mais seguro entregar estes assuntos a quem sabe. Caso contrário, arrisca-se a gastar dinheiro e outros recursos em vão. A publicidade tem técnicas e métodos específicos que só os profissionais da área dominam.

Muitas vezes, as campanhas são desenvolvidas tendo em consideração apenas a criatividade e, na maioria das vezes, o resultado é desastroso. "Criatividade pela criatividade não é, nunca foi e nunca será sinônimo de eficácia".

Fonte: SEBRAE-SP

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Dez razões para sua Empresa ter uma Rede Social

As razões abaixo têm por base os 5 Cs da Comunicação Moderna :

1- ACESSO FÁCIL E RÁPIDO AO CONHECIMENTO
Uma rede social permite aos usuários listar suas habilidades, experiências e capacidades. Esse conhecimento distribuído dentro da empresa é mais facilmente localizado, favorecendo imensamente as organizações globais e multidivisionais onde o conhecimento está disperso e escondido pela hierarquia complexa.

2- O SER HUMANO ADORA REDE SOCIAL
Os brasileiros adoram conversar. Somos campeões de Orkut, de acesso à internet e na utilização de mídias sociais virtuais. Portanto, os funcionários das empresas já usam e abusam das redes sociais em suas casas. Eles adoram isso, chegam em casa e já vão direto para o computador acessar suas redes e seus contatos para trocar idéias. Por que não trazer esse hábito já existente para dentro da empresa?

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Os benefícios do uso das redes sociais nas empresas

O relatório "Social Networks vs. Management" da Manpower, publicado no primeiro trimestre de 2010, foi amplamente divulgado pela mídia e muito repercutido nos blogs. No entanto, a grande maioria se concentrou nos números (que são sempre legais de se ver), deixando de destacar uma parte do conteúdo do reporte que lista a capacidade das redes sociais de atacar as "dores" que toda empresa sofre.

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terça-feira, 13 de abril de 2010

Propaganda Infantil. Você concorda?



Como se diferenciar

Neste momento estamos vivendo uma época de transformação. As informações circulam rapidamente e estão abertas a milhares de pessoas. Isso leva as empresas a iniciar um processo de monitoramento, pois querem saber o que seu público diz do produto que foi adquirido. Um processo importante para aprimoramento ou correções.

Além de monitorar seu público, também é importante saber o que seu concorrente faz. Veja bem, sua empresa vende o produto X, seu concorrente vende o mesmo produto. Vem a pergunta: o que fazer para que o público prefira comprar com você ao invés de comprar com ele?

Podemos iniciar nosso raciocínio usando uma ferramenta de análise de ambiente. A análise SWOT é um acrônimo de Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças.

Nesses quatro tópicos podemos fazer uma pesquisa para descobrir quais os possíveis motivos para sucesso ou fracasso de uma empresa.

Forças e Fraquezas se referem ao ambiente interno da organização. Um exemplo simples é o atendimento. Ele é adequado? Seu cliente sente segurança? A abordagem está correta? Respondendo a essas questões você poderá identificar se o atendimento é uma Força ou Fraqueza.

Já Oportunidades e Ameaças estão relacionadas com o ambiente externo.

Chegou um concorrente novo na cidade. E agora? É Oportunidade ou Ameaça? Depende. Claro que devemos respeitar sempre nossos oponentes. Mas ele oferece o mesmo serviço que sua empresa com a mesma qualidade? Tem preço bom? Tem variedade de produtos ou serviços?

As respostas lhe ajudarão a tomar decisões que são cruciais, como por exemplo, firmar-se no mercado fortalecendo a marca ou até mesmo mudando sua estratégia.

Lembrando que, sempre que um novo concorrente chega, tenha certeza que ele já pesquisou sua empresa. Então é hora de estar sempre um passo a frente.

Depois de fazer a análise chega o momento de reconhecer. Tem fraqueza? Então preciso mudar. Tem ameaça? É hora de sair do lugar. Utilize suas Forças para distinguir-se no mercado e não perca Oportunidades, se sua empresa deixar passar, outra vem e aproveita.

quarta-feira, 31 de março de 2010

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Respeito ou Medo

Já ouvi muitas pessoas dizendo que é fácil diferenciar chefe de líder. Por exemplo, se chega a algum lugar e as pessoas começam a sair, você é chefe. Mas se quando você chega e as pessoas ficam alegres com sua presença e gostam de ficar por perto, você é líder.

Veja a história de Jesus. Ele era um filho de carpinteiro. Nasceu em Nazaré, considerado como lugar suburbano e de péssima reputação (João 7.41,52) que em determinado momento Natanael perguntou “pode vir alguma coisa boa de Nazaré?”.

Mesmo diante da pressão ele conseguiu reunir doze discípulos que mudaram a história da humanidade. Mesmo quando advertia, era totalmente aceito e amável.

Olhe Madre Tereza de Calcutá, sua história de vida. Pesquisem e vejam quantas coisas ela fez pelas pessoas. Um exemplo brasileiro é Chico Xavier, homem de poucas posses e de amor pelo próximo. Isso fez com que tivesse vários seguidores e admiradores de suas obras.

Independente de credo, todos apreciam tamanha dedicação desses líderes que arrastavam multidões quando chegavam.

Sabe o mais curioso disso tudo? Eles não pagavam salário para ninguém. O que eles tinham era carisma. Entendiam o problema das pessoas, sabiam que as pessoas eram carentes de palavras de conforto e motivação.

Jesus Cristo, o maior de todos, disse “Eu Sou a videira e vocês são os ramos”. Isso é mesma coisa que dizer para seus liderados “Estou junto com vocês para o que der e vier. Eu também faço parte da equipe”. Ser líder é impor respeito e não medo.